quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Ta difícil, tá doendo, mas é o que tem pra hoje.

E a minha linda história encaminha-se para o seu final.
Passei por muita coisa para viver um grande amor.
Minha amada me deu 2 filhos que pra sempre estarão comigo onde quer que eu esteja.
Desse grande amor levo só as lembranças boas.
Estou um caco, sim, no fundo do posso.
Mas nem tudo é tragédia. Eis que desse rompimento forçado dá pra se tirar coisas boa.
Ela hoje está mais independente, o que eu queria muito que acontecesse apesar dos riscos que minha insegurança me mostra.
Ela hoje tem amigos que incentivam essa nova jornada e devo reconhecer, são amigos do bem. Sei que ela vai precisar muito deles.
Algumas coisas com relação a minha pessoa já estão meio que "encaminhadas". Estou apenas aguardando a ampulheta terminar com sua areia. Confesso que queria acelerar o processo, mas creio não ser necessário.
Acho que facilita as coisas esse afastamento, desapego.
Só não quero que sofra. Chega.
Ela merece alguém melhor que eu - o que não é difícil - afinal, nunca fui o parceiro ideal para os padrões da família dela.
Devagar vou retirando meus rastros. Comecei por uma rede social que tinha.
Agora é se preparar para o incerto.
Não sei se irei suportar, mas por enquanto vou vivendo um dia de cada vez.
O que importa é que ela sabe o quanto eu a amo, isso já me basta. Também o fato de que logo aparece alguém ideal, que não precise passar pelo que passei, que consiga oferecer tudo aquilo que não tive condições.
Apesar da dor quase que insuportável de perde-la, esse "meio-homem" de hoje está canalizando esse sentimento no trabalho com carga total.
Sim, o trabalho ajuda nessa hora. Estou assumindo atribuições que muito me desgastam, mas que durante essas tarefas eu me desligo da realidade cruel em que estou.
No atendimento aos outros também me doo por completo para que possa resolver situações problema em que se meteram.
Ironia né, resolve os dos outros e o meu mesmo não tem solução.
Estou triste, mas sei que no fim, pelo menos um dos lados terá um Final Feliz e com certeza não será o meu.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Me sentindo inútil.

Dias difíceis...
Complicado quando se ama alguém e não pode ajuda-la da forma que gostaria.
Me sinto um inútil.
Pra ajudar, não atravesso um bom momento também... mas tenho que ser, ou pelo menos tentar, ser mais forte.
As vezes penso em acabar com tudo, afinal o fundo do poço já está bem visível.
Outras vezes, eu gostaria e muito de estar em depressão. Pois é, devem estar se perguntando "Porque?"...
Porque o que estou passando é bem pior, e nunca imaginava que minha estrutura seria tão abalada como agora. Se é um forte processo obsessivo? Talvez. Já imaginava que um dia, meus dons seriam postos a prova.
SINAL AMARELO!!!

Bem, por hoje é só... Minha amiga Dona Enxaqueca veio me visitar e não quer ir embora.
Fiquem com Deus.
Boa noite.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Nunca é tarde...

Depois de um bom tempo longe do diário, resolvi retornar hoje com uma história que com certeza irá tocar os corações das pessoas que querem ser felizes, porém acham que não conseguirão devido aos "dificuldades" que encontram na vida.

Vejam a história de Katie.


A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos..
A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação.
Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões.
 Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes.
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.

Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também.

O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.

Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.

No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.

Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar...a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas...
A vida é curta, por isso

Trabalhe como se fosse seu primeiro dia
perdoe rapidamente
beije demoradamente, ame verdadeiramente
ria incontrolavelmente
e nunca deixe de sorrir
por mais estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperamos
mas enquanto estamos aqui, devemos sorrir e agradecer...

Nunca é tarde para ser feliz. Eu posso dizer que fui feliz, não assim como Katie... mas pelo menos cheguei perto disso.
Obrigado meu Deus por permitir que muita coisa mudasse em minha vida.
Valeu!!!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Eloísa - 1 Mes

Exatamente 1 mes atras eu estava na estrada numa hora dessas, indo para a cidade em que a mãe de minha filha se encontrava em trabalho de parto.
É, o tempo ta passando bem rapido. Enfim, mais a noite minha filha nasceu linda e saudavel, e correu tudo bem com ela e a mãe, Graças a Deus.
Eloísa tem 1 mes de vida hoje, parabens filha. Papai te ama muito.

domingo, 21 de agosto de 2011

21/08/2011

Se estivermos no caminho espiritual, vamos ter que batalhar. Não é fácil. É difícil abandonar nossos medos, é difícil parar de ter inveja, é difícil ficarmos trabalhando em nós mesmos todo o tempo.
A parte mais difícil é enxergar – enxergar a verdadeira realidade. Quantas vezes olhamos para trás, para uma amizade ou um relacionamento amoroso rompido e pensamos com nossos botões: “O que foi que eu vi naquela pessoa?”. 

A verdade é que não enxergamos pois, “os olhos não conseguem perceber tudo”.

Isso porque estamos presos no momento, presos na ilusão dos cinco sentidos. Então, qual é a resposta? Como desvencilhamo-nos desta armadilha? Descascamos as camadas do nosso ego.
Um Sábio disse que nossa alma é como um abajur que cobrimos com camadas de véus. Nossa natureza egoísta oculta a Luz dentro de nós. Eu, eu, eu, eu, eu. “Não acredito que ele me disse aquilo”. “O que eles vão pensar de mim?” “Olhe para mim, sou ótimo”. “Olhe para mim, sou patético”.

Estarmos constantemente obcecados conosco nos impede de enxergar o que realmente está acontecendo e somente quando removemos nosso ego, pedaço por pedaço, somos capazes de enxergar a verdade nas situações e nas pessoas. 

O segredo é enxergar os outros em primeiro lugar e enxergar-nos depois. Somente então poderemos ter o mérito de nos elevar acima das limitações dos cinco sentidos e ligar o nosso sexto sentido.

O que é exatamente o sexto sentido? É a capacidade de enxergar algo que nunca tínhamos visto antes; de conseguir num relance a resposta para perguntas a muito formuladas.

Constantemente, as forças do universo estão nos impulsionando a enxergar o nosso propósito; a perceber aquilo que normalmente nos escapa. Recebemos a oportunidade de ver aquilo para o que normalmente somos cegos, simplesmente deixando de lado o nosso ego.